Olá, bio-ouvintes!
Dessa vez vamos temos um papo sobre substâncias nocivas… aquelas capazes de causar danos, que podem ser perigosas, desagradáveis, ou até mesmo fatais.
Na nossa incrível natureza, diversos organismos produzem substâncias nocivas, talvez os exemplos mais comuns sejam algumas plantas e animais. O efeito depende muito de cada substância, e principalmente, da dose.
CONTATOS
cartinhas@biologiainsitu.com.br
Instagram, Facebook e LinkedIn: @biologiainsitu
Twitter e TikTok: @bioinsitu
APOIO
Apoio recorrente na Orelo!
Pix: cartinhas@biologiainsitu.com.br
CRÉDITOS
Coordenação: Bruna Canellas, Cristianne Santos, Heloá Caramuru, Ricardo Gomes e Vitor Lopes.
Pesquisa de pauta: Alice Campos, Brenda Krishna, Isabelle Passos, Mariana Santos, Vitor Lopes e Vitória Castro.
Revisão científica: Renata Santos, Gabriel Oliveira
Roteirização: Ana Victória.
Revisão textual: Sueli Rodrigues.
Direção: Vitor Lopes.
Locução: Ricardo Gomes e Vitor Lopes.
Edição e mixagem de áudio: Ricardo Gomes.
Arte de capa: Larissa Castro.
CITAÇÃO DO EPISÓDIO (ABNT)
Biologia In Situ 116: 116 – É de comer ou de matar? Coordenação: Bruna Garcia da Cruz Canellas, Cristianne Santana Santos, Heloá Caramuru Carlos, Ricardo da Silva Gomes e Vitor Estanislau de Almeida Souza Lopes. Pesquisa de pauta: Alice Barreto Arruda Campos, Brenda Krishna de Andrade Miranda, Isabelle Cristina Pereira Passos, Mariana Rodrigues dos Santos, Vitor Estanislau de Almeida Souza Lopes e Vitória Fernandes de Castro. Revisão científica: Gabriel Oliveira Ferreira e Renata dos Santos Pinto. Roteirização: Ana Victória de Sousa Bezerra. Revisão textual: Sueli Aparecida Rodrigues. Locução: Ricardo da Silva Gomes e Vitor Estanislau de Almeida Souza Lopes. Edição de áudio: Ricardo da Silva Gomes. Arte de capa: Larissa Araguaia Monteiro de Castro. [S. l.] Canal Biologia In Situ, 21 de setembro de 2023. Podcast. Disponível em: <https://biologiainsitu.com.br/116-e-de-comer-ou-de-matar/>.
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, E. X.; DALY, J. W.; WITKOP, B. Batrachotoxin: chemestry and pharmacology – this novel steroidal alkaloid is a valuable tool for studying ion transport in eletrogenic membranes. Science 172: 995-1002. DOI: 10.1126/science.172.3987.995
AMERI, A. 1998. The effects of Aconitum alkaloids in central nervous system. Progress in Neurobiology 56: 211-235. https://doi.org/10.1016/S0301-0082(98)00037-9
BUEHLER, J. 2020. “Qual é a diferença entre animais venenosos e peçonhentos?” em National Geographic. Disponível em: <https://www.nationalgeographicbrasil.com/animais/2020/01/qual-e-diferenca-entre-animais-venenosos-e-peconhentos>. Acesso em: 31/08/2021
DAVIES, E. 2015. “As plantas mais venenosas do mundo” em BBC Earth. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150827_vert_earth_plantas_venenosas_ml>. Acesso em: 01/09/2021
DICIO. 2021. “Significado de Nocivo” em Dicio: Dicionário Online de Português. Disponível em: <https://www.dicio.com.br/nocivo/>. Acesso em: 26/08/2021.
DUMBACHER, J. P.; SPANDE, T. F.; DALY, J. W. 2000. Batrachotoxin alkaloids from passerine birds: a second toxic bird genus (Ifrita kowaldi) from New Guinea. PNAS 97: 12970-12975. https://doi.org/10.1073/pnas.200346897
GRUBER, K. 2015. “Conheça o animal vertebrado mais venenoso do mundo” em BBC Earth. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/05/150522_vert_earth_ra_venenosa_ml>. Acesso em 31/08/2021
HOMSI-BRANDEBURGO, M I.; QUEIROZ, L. S.; SANTO-NETO, H.; RODRIGUES-SIMONI, L.; GIGLIO, J. R. 1988. Fractionation of Bothrops jararacussu snake venom: partial chemical characterization and biological activity of bothropstoxin. Toxicon 26: 615-627. https://doi.org/10.1016/0041-0101(88)90244-9
HONERJÄGER, P.; REITER, M. 1977. The cardiotoxic effect of batrachotoxin. Naunyn-Schmiedeberg’s Archives of Pharmacology 299: 239-252. https://doi.org/10.1007/BF00500316
NYIRIMIGABO, E.; XU, Y.; LI, Y.; WANG, Y.; AGYEMANG, K.; ZHANG, Y. 2014. A review on phytochemistry, pharmacology and toxicology studies of Aconitum. Journal of Pharmacy and Pharmacology 67: 1-19. https://doi.org/10.1111/jphp.12310
PANUNTO, P. C.; SILVA, M. A.; LINARDI, A.; BUZIN, M. P.; MELO, S. E. S. F. C.; MELLO, S. M.; PRADO-FRANCESCHINI, J.; HYSLOP, S. 2006. Biological activities of a lectin from Bothrops jararacussu snake venom. Toxicon 47: 21-31. https://doi.org/10.1016/j.toxicon.2005.08.012
PELIKAN, W. 2021. “As serpentes e seus venenos” em Monografias Brasil Escola. Disponível em: <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/as-serpentes-seus-venenos.htm>. Acesso em 31/08/2021
EMBRAPA. Origem e evolução de plantas cultivadas. Editores técnicos: Rosa Lía Barbieri, Elisabeth Regina Tempel Stumpf – Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica, 2008. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117197/1/Origem-e-Evolucao-de-Plantas-Cultivadas-Baixa.pdf>. Acesso em: 31/08/2021.
OLIVEIRA, A. A descoberta que mudou a humanidade. Ciência Hoje. Universidade Federal de São Carlos, 2010. Disponível em: <https://cienciahoje.org.br/coluna/a-descoberta-que-mudou-a-humanidade/>. Acesso em: 31/08/2021.
PODCAST ECO-EVOLUÇÃO: ciência e educação. Episódio 12: Pegando fogo – Como Cozinhar Nos Tornou Humanos. [Locução de]: Flavio Ramos. [S.l.]: Unifal-MG, abr. 2018. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/0ZvBMmJkoU2odSMHgQEsMX?si=vZf7abu2RAeyL2sir9OVeQ&dl_branch=1. Acesso em: 09/09/2021.
LOPES, Letícia M. B; GRICOLETO, Andréia R. L. Uso consciente de psicotrópicos: responsabilidade dos profissionais da saúde. Braz J Health, São Paulo, v. 1, p. 1-14, 2011.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Neurociência do uso e da dependência de substâncias psicoativas. São Paulo: Roca, p.18-30, 2006.
MARIANO, Thaís Oliveira; CHASIN, Alice A. M. DROGAS PSICOTRÓPICAS E SEUS EFEITOS SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Ed 22 – Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz
SANTOS, A. L. P., SANTOS, C. O., ROSA, N. R., SOUZA, P., MAZETO, T. K. EFEITO DA CAFEÍNA NO ORGANISMO – III Ciclo Científico da Faculdade São Paulo – FSP, 2015
ALTIMARI, L.R. et al. Cafeína: ergogênico nutricional no esporte. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília. v. 9, n. 3, p. 57-64, 2001.